http://bragasemanario.wix.com/bragasemanario
Adenda ao em jeito de..
O Braga Semanário chega á Net no
mesmo dia que o News Week, esta revista histórica americana deixou
de ser editada em papel. Também, curiosamente começamos a editar no
dia que se soube que o DN., JN e TSF passaram para as mãos de
capitais angolanos.
Evandro Lopes
(Foto noticia)
Autárquicas
já mexem em Braga
O PS-Braga encontra-se num combate
interno a cinco, para saber quem é o cabeça de lista a apresentar
nas Autárquicas/2013. Houve surpresa, nos últimos tempos, com a
sondagem que os socialistas organizaram, pela inclusão de uma quinta
figura, o independente (será?) José Mendes, Prof. Da Universidade
do Minho.
O PSD segue um caminho mais tranquilo,
organizando o seu programa eleitoral. Para essa tarefa, conta com a
colaboração técnica da JOVEMCOOP e organizou, nos últimos dias,
uma acção em colaboração com as autoridades de Mérida, de
maneira de salvaguardar as ruínas da Bracara Augusta.
Legenda da foto: Autor – E L. -
Palestra na sede da Junta de S. Vitor
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Na sequência do convite endereçado pelo filho do Alfarrabita,
no
sentido de colaborar no semanário digital “Braga Semanário”, decidi
aceitar colaborar na temática relacionada com ambiente e espaços
verdes.
Trata-se de uma colaboração não permanente, pois a minha
disponibilidade é muito limitada. No entanto, faço votos de que este
semanário se torne um verdadeiro fórum de discussão da nossa cidade,
onde impere o respeito pelo próximo e onde as verdades possam ser
ditas sem a supervisão do lápis azul..
Precisamos de um jornal para a cidadania e de cidadãos que passem para
além do que escrevem e leem nos jornais.
Os portugueses não são vítimas dos políticos, mais grave, são cúmplices…
Raul Rodrigues
cidadão de Braga
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* Custódio
Braga, ex-jovem militante do MRPP
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Fui há dias abordado
e gentilmente convidado pelo filho do Alfarrabista – amigo de longa
data – a participar e colaborar num projecto por si engendrado que,
segundo aquilo que eu entendi, se trata de um jornal semanário na
internet que contará, também, com a colaboração e participação
de várias pessoas com pensamento e sensibilidade diversas.
Não sei como é que isso se faz.
Também não sei lá muito bem como lhe poderei ser útil. Sei,
apenas, que se chamará Braga Semanário, que pretende fazer
eco e apresentar vários pontos de vista sobre os problemas da
actualidade que afectam o nosso país e a nossa região, e que, no
fundo, funcionará como um Fórum.
Ora, a palavra Fórum suscita
em mim uma certa curiosidade e simpatia. Ela é o equivalente latino
da Ágora grega que, para além de ser o local destinado ao
comércio, era, principalmente, o sítio das grandes discussões. Por
momentos, chego mesmo a imaginar o velho Sócrates (não confundir
com o de Paris) na Ágora de Atenas, a pôr em prática a sua
Maiêutica, ajudando a «alumiar» os espíritos dos seus
conterrâneos e contribuindo para que cada um deles descubra a
verdade, para depois, todos juntos, construírem a verdadeira «Praça
Pública».
Termino desejando que este espaço
se transforme numa verdadeira «Praça Pública», onde
aqueles que nela entrarem saibam ser dignos do epíteto de cidadãos.
* Antonio Lopes Pereira
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sentido de colaborar no semanário digital “Braga Semanário”, decidi
aceitar colaborar na temática relacionada com ambiente e espaços
verdes.
Trata-se de uma colaboração não permanente, pois a minha
disponibilidade é muito limitada. No entanto, faço votos de que este
semanário se torne um verdadeiro fórum de discussão da nossa cidade,
onde impere o respeito pelo próximo e onde as verdades possam ser
ditas sem a supervisão do lápis azul..
Precisamos de um jornal para a cidadania e de cidadãos que passem para
além do que escrevem e leem nos jornais.
Os portugueses não são vítimas dos políticos, mais grave, são cúmplices…
Raul Rodrigues
cidadão de Braga
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"A
imprensa escrita está desde há alguns anos a atravessar uma mudança
estrutural profunda, à escala mundial, que se tem traduzido numa
forte tendência de queda de receitas em resultado do efeito de
substituição do papel pelo online”. Este é o primeiro
parágrafo do comunicado da SONAE que, na semana passada, anunciava o
despedimento de 48 trabalhadores, entre os quais 38 jornalistas, do
diário Público, para cortar 3,5 milhões de euros anuais aos seus
custos. Este jornal nunca deu lucro, nem foi criado, há 22 anos, por
Belmiro de Azevedo, com esse objetivo. Este “jornal de referência”
deu poder – e continua a dar – e o poder, mais cedo do que tarde,
acaba por dar dinheiro.
Vem
o Público a propósito do que não é, nem deve ser, um “jornal”
popular nos tempos que vão correr. Na informação e debate popular
os únicos números com muitos zeros que interessam são os dos seus
leitores e autores. O canal predestinado à circulação ilimitada é
a internet. A agenda da comunicação popular não é a que interessa
a um magnate ou a qualquer corporação da classe dominante, a um
partido ou a qualquer seita, a algum iluminado ou líder carismático.
A comunicação popular há de ser abundante e diversa, feita por
muitos e para muitos mais, como se prefigura nas redes sociais.
Tomar
da palavra em público só interessará se for para refletir a
sobrevida dos pobres e dos “remediados” – a esmagadora maioria
social –, que estão a exigir para si uma vida boa, que só o será
se romper com isto, isto que temos, isto que temos de mudar.
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Meu caro Evandro, aqui vai o meu
contributo para o Semanário Bracarense ( edição electrónica
):
Uma das vantagens da globalização, é termos através das ferramentas entretanto disponibilizadas ( Internet e redes sociais )
a possibilidade de tomar conhecimento em tempo real de actividades e acontecimentos nacionais e internacionais.
Esta realidade que não nos era possibilitada num passado recente, permite-nos intervir em jeito de declaração ou comentário escrito,
conferindo-nos maior responsabilidade.
O direito a intervir e a expressar as nossas opiniões, ou por outro lado, comentar discordando de uma qualquer postagem, não dá o direito
a quem quer que seja de insultar ou fazer processos de intenção sobre quem de nós diferente pensa. Deve ser sempre essa a postura de todos quantos
se interessam por ELEVAR O DEBATE DAS IDEIAS num claro afirmar de distanciamento do pensamento único.
Divulgar, debater e reflectir sobre a causa publica, e, escrutinar decisões que em nome público são tomadas por quem de direito é um dever
que a qualquer cidadão a constituição consagra e o seu exercício numa vontade colectiva de reforço de cidadania.
Possibilitar aos Bracarenses diferentes abordagens acerca de acontecimentos nacionais ou locais, sempre numa lógica PEDAGÓGICA e ELEVADA
é pois um desafio que merece reconhecimento.
Ao promotor da iniciativa e meu amigo Evandro Lopes os meus parabéns.
José Manuel Lopes Ferreira
Aquariano -Atento Cidadão do Mundo
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Uma das vantagens da globalização, é termos através das ferramentas entretanto disponibilizadas ( Internet e redes sociais )
a possibilidade de tomar conhecimento em tempo real de actividades e acontecimentos nacionais e internacionais.
Esta realidade que não nos era possibilitada num passado recente, permite-nos intervir em jeito de declaração ou comentário escrito,
conferindo-nos maior responsabilidade.
O direito a intervir e a expressar as nossas opiniões, ou por outro lado, comentar discordando de uma qualquer postagem, não dá o direito
a quem quer que seja de insultar ou fazer processos de intenção sobre quem de nós diferente pensa. Deve ser sempre essa a postura de todos quantos
se interessam por ELEVAR O DEBATE DAS IDEIAS num claro afirmar de distanciamento do pensamento único.
Divulgar, debater e reflectir sobre a causa publica, e, escrutinar decisões que em nome público são tomadas por quem de direito é um dever
que a qualquer cidadão a constituição consagra e o seu exercício numa vontade colectiva de reforço de cidadania.
Possibilitar aos Bracarenses diferentes abordagens acerca de acontecimentos nacionais ou locais, sempre numa lógica PEDAGÓGICA e ELEVADA
é pois um desafio que merece reconhecimento.
Ao promotor da iniciativa e meu amigo Evandro Lopes os meus parabéns.
José Manuel Lopes Ferreira
Aquariano -Atento Cidadão do Mundo
Braga Semanário é Mais Cidade!
Na sociedade actual, possuir informação
é estar atento ao mundo que nos rodeia. Hoje em dia, a informação
é veiculada de várias formas e disseminada por variadíssimos
instrumentos.
As notícias, as histórias, as
curiosidades são informação e hoje podem ser partilhadas em
suporte de papel, nos blogs, nas redes sociais e visualizadas em
qualquer altura e em quase todos os lugares.
Mas nem toda a informação é contada
de forma livre ou isenta. Nem toda a informação é sustentada na
opinião e conhecimento de quem sabe ou de quem quer dar o seu
contributo.
O periódico que aqui se apresenta tem
a expectativa de vir cumprir um papel na sociedade bracarense (mas
com possibilidade de se estender a qualquer parte do mundo), querendo
contribuir para uma sociedade mais participativa, mais empenhada nas
causas comuns e com vontade de permitir reflexões sobre matérias da
cidade e da sociedade.
As opiniões são construídas a partir
da mentalidade e do espírito do seu autor e o leitor pode
identificar-se mais, ou menos, com elas. Aqui, apenas se deseja que
haja um espaço para partilhar as tais histórias, opiniões,
curiosidades e reflexões, em discurso directo, mas sem “acrescentar
pontos que desvirtuem a veracidade das histórias”. O ideal é o
leitor manter-se atento e combinar as várias posições que aqui
serão explanadas, porque todos os quadrantes políticos terão
lugar, todas as sensibilidades ideológicas poderão partilhar ideias
(e penso que o mesmo se poderá estender aos credos e religiões
diferentes, bem como às sensibilidades clubísticas no desporto).
O Braga Semanário será, a meu ver, um
espaço livre, fundamentado no respeito e vontade de fazer de Braga
uma cidade mais empenhada naquilo que é de todos nós…o direito à
cidade, com tudo o que a compõe, ajudando a corrigir defeitos e
louvando as boas acções.
Que as ideias aqui emanadas sejam
profícuas a Braga e ajudem esta cidade a recolocar-se no mapa da
cidadania!
Ao autor da ideia, ao director do
semanário e a toda a equipa que o comporá, deixo as minhas
felicitações pela vontade e coragem de dar o mote para mais
intervenção, que equivalerá a mais cidadania. Braga fica a ganhar
por ouvir mais vozes, mais ideias que bem conjugadas, fundamentadas e
dialogadas, enriquecerão o panorama intelectual, cultural e cívico
da nossa histórica cidade.
Ao Braga Semanário, livre e
independente, uma longa e dinâmica vida nas causas brácaras!
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Quando a oportunidade de
escrever o que mais natural se encontra na nossa alma e sabendo que o
circuito mundial da informação digital, disponibiliza em tempo real
toda aquela informação, sinto que mais uma vez, terei a
oportunidade de escrever para um meio de comunicação social isento
de compromissos e promiscuidade a que estávamos habituados.
Outrora não muito
distante no tempo, a liberdade fazia dos portugueses um povo de
constante alegria e mesmo com as dificuldades económicas e
financeiras, as crianças e adultos tinham a imaginação suficiente
e a inteligência necessária para repartir felicidade e empenho nas
suas atividades profissionais.
Atualmente e infeliz do
nosso destino, encontramos a ausência da alegria e o desaparecimento
de atividades económicas que podiam alavancar sem qualquer
dificuldade a economia deste país.
Com esta minha presença,
no jornal semanário digital, quero agradecer o convite e sem
qualquer pejo, comunicar a minha sempre presença com o intuito de
exercer mais uma vez a verdadeira cidadania.
Bem hajam
José Manuel Pereira
Técnico Oficial de Contas
(ex-candidato Movimento Missão Minho
eleições legislativas 2009)
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eugenio queiros
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Luis Andrade
Ao ser convidado para escrever para este projecto aceitei pelo desafio de desmistificar a sacralização, em que o País mergulhou, da inevitabilidade da desgraça, do empobrecimento e do miserabilismo.
Escondida em teorizações económico-financeiras há desde o princípio desta crise, ou melhor deste ciclo económico, uma Agenda Ideológica de apropriação da riqueza e de transformação das relações de produção, fazendo um ajuste histórico, internacionalmente com a Revolução Francesa e com o pós-Revolução Industrial, e nacionalmente com a República e o pós-25 de Abril.
Em Portugal, mais uma vez as forças do "Portugal novo" e do "Portugal velho" reeditam um combate da batalha que ao longo da nossa história tem marcado a evolução sociológica e o desenvolvimento em todas as áreas, desde o conhecimento até à economia,
Por mais das vezes, o "Portugal velho" tem vencido, impondo anacronismos, preconceitos, estagnação que se materializaram no atraso em que o País mergulhou por longos períodos e que o impediram de prolongar no tempo os poucos períodos de prosperidade e desenvolvimento que alcançou.
Ao participar neste projecto fá-lo-ei sempre numa perspectiva macro das questões, afastando-me das pequenas guerras de paróquia e das pequenas intrigas de sacristia.
Tentarei sempre analisar através de uma perspectiva global daquilo que estiver em causa, servindo questões regionais ou locais, pontualmente, como ilustrações daquilo que vá acontecendo.
Não tenho qualquer intenção de alimentar polémicas ou debates, que deixarei a outros.
Serão textos de opinião, que deixarei à reflexão de quem os quiser ler.
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Ao ser convidado para escrever para este projecto aceitei pelo desafio de desmistificar a sacralização, em que o País mergulhou, da inevitabilidade da desgraça, do empobrecimento e do miserabilismo.
Escondida em teorizações económico-financeiras há desde o princípio desta crise, ou melhor deste ciclo económico, uma Agenda Ideológica de apropriação da riqueza e de transformação das relações de produção, fazendo um ajuste histórico, internacionalmente com a Revolução Francesa e com o pós-Revolução Industrial, e nacionalmente com a República e o pós-25 de Abril.
Em Portugal, mais uma vez as forças do "Portugal novo" e do "Portugal velho" reeditam um combate da batalha que ao longo da nossa história tem marcado a evolução sociológica e o desenvolvimento em todas as áreas, desde o conhecimento até à economia,
Por mais das vezes, o "Portugal velho" tem vencido, impondo anacronismos, preconceitos, estagnação que se materializaram no atraso em que o País mergulhou por longos períodos e que o impediram de prolongar no tempo os poucos períodos de prosperidade e desenvolvimento que alcançou.
Ao participar neste projecto fá-lo-ei sempre numa perspectiva macro das questões, afastando-me das pequenas guerras de paróquia e das pequenas intrigas de sacristia.
Tentarei sempre analisar através de uma perspectiva global daquilo que estiver em causa, servindo questões regionais ou locais, pontualmente, como ilustrações daquilo que vá acontecendo.
Não tenho qualquer intenção de alimentar polémicas ou debates, que deixarei a outros.
Serão textos de opinião, que deixarei à reflexão de quem os quiser ler.
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Muitas pessoas pensam que eu amo Braga apenas por causa do futebol. Isso não é verdade. Eu amo Braga por muitas razões. É fácil criticar as coisas na cidade, ou a falta delas, a economia, a impossibilidade de arranjar emprego qualificado ou simplesmente forma de as ter como certas. Às vezes não sabemos a sorte que temos. Temos acesso a tudo em poucos minutos ou um pouco mais, se andarmos. As pessoas aqui são muito semelhantes aos irlandeses. Gostamos de comer e beber e desfrutar da companhia dos nossos amigos e quando acontece uma amizade ela fortalece em algo mais. Obviamente as pessoas tratam-me de forma diferente porque sou um estrangeiro. Eu não tenho nenhuma dúvida sobre isso. Algumas pessoas tratam-me de forma diferente porque eu apoio Braga. Posso ser diferente para vocês, mas sou mais parecido com vocês do que vocês imaginam. Eu também quero ter um bom emprego, também quero ter sucesso e ter uma vida decente. Também quero para Braga o progresso e se tornar uma cidade cada vez ainda para se viver. Como cada vila ou cidade há faltas como há em Braga, mas eu adoro viver aqui pelas coisas simples. O tempo está perto do topo da lista. A comida e bebida de novo, completamente diferente do que eu estava acostumado na Irlanda mas fantástica para o paladar para mim como estrangeiro. Gosto da maneira como me sinto seguro quando eu ando pela cidade de dia ou à noite. É algo que você não faz e nunca vai ter em muitas cidades fora de Braga em Portugal e fica ainda pior quando comparada com grandes cidades fora de Portugal. Por isso sinto-me seguro. A segurança no meu emprego é possivelmente menor mas isso é outra história. Com esta crise é difícil para muitas pessoas aceitar as alterações do governo em relação aos impostos, mas isso não afeta a maneira que eu penso sobre a cidade. Na Irlanda, se eu tivesse que pagar a conta de energia elétrica, por exemplo, e não fosse pagamento por débito direto teria que ir até á loja de eletricidade e estar em fila uns 30 minutos. Eu teria que conduzir ou andar até lá o que poderia demorar mais de uma hora. Na Irlanda as caixas multibanco não estão disponíveis nem existe a Loja do Cidadão, que ambas temos em Braga. Há muitas coisas que nós temos como garantidas em Braga mas às vezes temos de olhar de fora para dentro e acho que a vida é muito boa aqui. Nem para toda a gente eu percebo (e entendo isso perfeitamente). Braga é linda. Braga está crescendo e em desenvolvimento. As coisas vão mudar principalmente para melhor e alguns para pior mas é uma cidade que eu tenho orgulho de ter vivido quase dez anos e continuarei a fazê-lo enquanto for possível. Tudo principalmente por causa das pessoas. As pessoas desta cidade tornam-na um ótimo lugar para se viver.
* Tradução do texto do Karl feita por Filipe Paiva
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Antes de mais, felicito
os autores deste novo projeto de comunicação, desejando que a sua
iniciativa transponha as barreiras geográficas do Minho, gerando uma
forte voz na luta pelos direitos desta sublime décima parte da
população nacional.
Tenho a expectativa de
que este novo Semanário Bracarense possa contribuir para a
transmissão de conhecimentos e factos históricos da Nossa Região,
o Minho, promovendo o debate sobre temas da atualidade, pelo menos de
uma forma tão isenta quanto possível como aquela com que nos é
presenteada diariamente pela comunicação social de Lisboa e Porto e
ajudar a apontar novos caminhos para um futuro que se quer risonho
para as gentes da Região mais ancestral de Portugal, o Minho.
Espero ainda clareza na
exposição de temas tão diversos, sejam eles sociais, económicos,
culturais, tecnológicos, desportivos e também políticos, mas
sempre que possível demonstrando uma posição de rutura com o que
tem sido prática na imprensa local e regional nos tempos mais
recentes.
Sei que os tempos atuais
não são favoráveis a empreender novas aventuras, mas também não
serão impeditivos, e será a persistência, a sagacidade e a
irreverência – para aqueles que estão pouco habituados a ler o
que este novo órgão anuncia – a juntar ao rigor da palavra, que
ditarão o sucesso do Semanário Bracarense.
Desenganem-se aqueles que
pensam que o sucesso tem apenas a ver com lucro monetário. No meu
entender, no tempo que vivemos, sucesso será a palavra de ordem caso
os autores deste novo projeto consigam colocar os minhotos no geral e
os bracarenses em particular, a reivindicar os seus direitos através
da discussão pública e tomada de posições, perante um centralismo
bicéfalo e desgovernado que tanto tem prejudicado os Minhotos ao
longo dos séculos.
J.L.
João Lopes
Cidadão de Braga –
Capital Histórica do Noroeste Peninsular
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