sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Braga Semanário, saiu hoje mais uma edição

Ver mais: http://bragasemanario.wix.com/bragasemanario
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O Verão azul do Gabriel
Férias: Apúlia
Ano: 1977-78??, Agosto
Factos: …ir de férias; tenda; transporte; localização; lanche; noites na praia; regresso da praia
Luís “Smith”, Gabriel e Jacinto
Naquele tempo só tínhamos duas maneiras de ir de férias: com os pais ou acampando. Hotel ou outro tipo de hospedarias, nem pensar!!! O dinheiro era demasiado curto.

Com o Zé Manel de férias com os pais em Apúlia, a escolha do local era óbvia. Faltava arranjar uma tenda, o que não era tarefa fácil dada a escassez de meios financeiros. Com alguns conhecimentos pedimos uma emprestada ao Miguel?.

Tudo pronto para a jornada......

Gabriel Machado
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Alicerces imperiais ou da falta deles (III)
O pedido Palestiniano de estatuto de Estado observador às Nações Unidas surge com duas décadas de atraso. Após a constatação do esgotamento do processo de paz (Oslo afigura-se actualmente como uma mera miragem), os Palestinianos assumiram a única via possível. De uma assentada, a ANP encostou duas potências à parede, isolando-as politicamente perante a comunidade internacional. Doravante será o fragilizado bloco israelo-americano contra um mundo que brande a uma só voz pelo direito inalianável do povo Palestiniano à autodeterminação

Confrontado com esgotamento da lógica securitária que vem na senda de um radicalismo cada vez mais pungente, o Estado de Israel padece com o enfraquecimento do império americano, o qual já não está em condições de exercer uma mediação construtiva.....

Bruno Silva

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SÓLON – O Caminho para a Democracia



Lê-se em Sólon, que foi na Lídia, pequeno país da Ásia Menor, que, pelos finais do século VIII princípios do século VII a.C. , se inventou a moeda. Mas foram as cidades gregas da Jónia costeira que se apoderaram da invenção e a espalharam, no vasto movimento colonial que é da mesma época, pelo mundo inteiro.

Até então – conforme os poemas homéricos – o comércio praticava-se pela troca: vinho por cereais, azeite por metal bruto e assim sucessivamente. Contava-se também em “valor de bois”. Aos poucos as permutas começavam a ser feitas através de lingotes de ouro e de prata. Mas estes lingotes não eram puncionados pelo Estado, tinham que ser pesados, sempre que havia permutas, pelos cambistas que erguiam as suas balanças nos mercados. O aparecimento da moeda teve uma importância capital nas relações dos cidadãos: modificou bruscamente a economia natural (ainda meio suportável) e agravou-a. Duas classes estão envolvidas na luta que se trava na Ática e noutros pontos, no século VII: a classe dos possuidores e a classe dos desapossados. Os possuidores têm a terra dos grandes domínios; os desapossados têm poucas terras, a força dos seus braços e o seu número. A proposta de Sólon para a resolução do problema consistirá num conjunto de medidas que assegurarão, aos poucos, a igualdade dos direitos civis e políticos a todos os cidadãos da cidade....

Antonio Pereira

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A bomba relógio na Catalunha



As eleições autonómicas foram um verdadeiro fiasco para o partido do Governo, a CiU (Convergência e União). Para que percebam, a CiU é um partido conservador moderado com forte influência e defensora do nacionalismo catalão. É uma espécie de PSD da Catalunha.

Este partido destronou o PSC (Partido Socialista Catalão) há 2 anos quando apareceu a crise do sub-prime em Espanha e permitiu aos partidos da direita (PP e partidos regionais conservadores) atirar a esquerda para a oposição. Nestes últimos 2 anos, a economia espanhola, principalmente a da catalunha, tem entrado numa espiral de recessão que faz com que as pessoas já não saberem o que mais fazer para conseguir viver. A Catalunha, uma das regiões mais ricas da Europa, nao consegue pagar as suas contas e tem neste momento uma dívida gigante e uma taxa de desemprego de 25%. ..

Ricardo Freitas

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“Reconverter as Convertidas”
 
Na passada 3ª feira, dia 27, duas associações de Braga (a Braga+ e a JovemCoop) uniram esforços para devolver a questão da Casa das Convertidas aos assuntos da ordem do dia.

Fundada na curiosa data de 25 de Abril, mas do longínquo ano de 1722, esta casa foi idealizada para albergar 12 mulheres “proscritas”, que se convertessem a um novo regulamento moral, inspirado na conversão de Santa Maria Madalena.....

Ricardo Silva
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Afinal, quem é o meu Deputado?
Nas últimas eleições legislativas, os minhotos puderam escolher um deputado que o representasse na Assembleia da República. Em vez disso, optaram por seguir a mesma estratégia eleitoral, elegendo deputados que não nasceram no Minho, que não foram criados no Minho, nem tão pouco conhecem o Minho, o que demonstrou mais uma vez, a ignorância política dos Portugueses.
Depois do acto, manifestam-se contra as políticas do Governo, do aumento dos impostos, do crescimento acentuado da taxa de desemprego, da falta de comunicação com os Deputados e claro, o sempre habitual manifesto de reclamação por tudo e por nada mas que, para o inverso nada fizeram, pois o acto principal em Democracia não foi executado de forma livre e consciente!............
Jose Manuel Pereira


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O Braga Semanario passará a contar com a colaboração da Catarina Basso na próxima edição. Assim passaremos a contar com a colaboração de pontos de vista no feminino. Já tinhamos enviado convites a várias personalidades e estão todas a estudar o assunto.

domingo, 25 de novembro de 2012

BRAGA SEMANARIO - Divulgação

São promessas, senhores!
Foi debatido e aprovado em reunião de Câmara, pelos votos da maioridade socialista, o plano de actividades para o próximo ano. Este plano, que pretende apresentar as linhas orientadoras das políticas municipais, traz consigo uma nova surpresa…a mesma que vinha rubricada nos planos em 2009, para 2010 – a inclusão das preocupações com locais patrimoniais, para se proceder a estudo e musealização de jazidas arqueológicas. Com surpresa, no ano das eleições de 2009, assistíamos a uma vontade do executivo, liderado por Mesquita Machado, em dar uma resposta à crescente reivindicação da população em valorizar as nossas heranças culturais. Nesse ano, a proposta do município, bem como o que estava rubricado no programa eleitoral do PS, apostava, pelo menos, em quatro locais de valor patrimonial, que careciam de urgente intervenção.......
Ricardo Silva


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Divulgação do Braga Semanário, colunistas da semana


Ver mais: http://bragasemanario.wix.com/bragasemanario



Alicerces imperiais ou da falta deles (II)



A intervenção Israelita na Faixa de Gaza alicerça-se em motivos de ordem interna e em razões de natureza externa.

Do ponto de vista interno, Israel irá a votos no próximo mês de Janeiro, após a apresentação da demissão, por parte do governo de coligação encimado por Benjamin Netanyahu. Desta forma, o actual primeiro-ministro tentará alargar a sua base de apoio no seio do Knesset, facto que lhe permitirá fortalecer a sua política, mormente face ao incremento da ocupação sionista nos territórios ocupados e ao afastamento definitivo do processo negocial com a Autoridade Nacional Palestiniana....

Bruno Silva

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Falemos então de violência política



Na última semana, na sequência da greve geral, numa manifestação frente à Assembleia da República, tivemos uma amostra de atos desenquadrados de violência, pouco habituais nestes tempos mais recentes, menos habituais ainda se esquecermos algumas das claques dos nossos principais futebóis nas suas jornadas mais efusivas.....

Custodio Braga

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Adormecidos



Estando já há mais de 5 anos a viver em Barcelona mas sem deixar de estar em contacto permanente com Portugal, apercebo-me que vejo o meu país de uma forma ligeiramente diferente dos meus conterrâneos bracarenses.

Qual das visões é a mais correcta? A minha ou a dos demais? Na verdade não sei, mas acredito que o meio termo entre ambas as versões poderá ser a mais realista....

Ricardo Jorge Freitas

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O Misterioso Homem Canário



A sociedade actual está marcada por notícias relacionadas com actos de corrupção, nomeadamente económicos, financeiros e desportivos. São episódios que naturalmente envergonham (ou deviam envergonhar) qualquer pessoa, instituição ou sociedade e que por vezes nos fazem pensar que estas são apenas situações próprias destes anos de crise que atravessamos. Contudo, noutros tempos, noutras épocas, também se verificaram situações de corrupção que ficaram na memória colectiva.

Um dos grandes episódios de corrupção que abalou o país ocorreu em 1931, já lá vão mais de 81 anos, e teve o seu epicentro em Braga, envolvendo bracarenses. Tratou-se de uma falsificação de lotarias da Santa Casa da Misericórdia e de notas espanholas de cinquenta e de cem pesetas.

Os mentores e executores desta burla foram Albino Mendes e José Luís Costa....

Joaquim Silva Gomes

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O Gordinho Flopes



Na sua recente visita a Alvalade XXI, obra magna da arquitetura vernacular, António Salvador foi surpreendido por um convite de Godinho Lopes para visitar o museu do Sporting. Como é pessoa bem educada, aceitou. Durante a visita ao prateado museu, o presidente do Sp. Braga foi surpreendido com a presença dos jornalistas e só aí percebeu que o museu acabara de receber mais um troféu: ele próprio.....

Eugénio Queirós

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Lusofonia uma Oportunidade para Portugal



Enquanto não pararem de crescer as ameaças á economia Portuguesa e a um certo conceito de independência nacional, Portugal deve equacionar novos cenários na cena internacional e os países lusófonos devem estar doravante na agenda política e econômica da diplomacia portuguesa....

José Manuel Ferreira

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Resposta ao nosso leitor, da parte do nosso leitor Meireles

Pelo Google encontrei este senhor:

Carlos Alberto Gaspar Pimenta Martins
Morada:
Rua Sra. Dores Lote 16, 2º
3150-220 Condeixa-a-Velha
GPS: 40.101160,-8.495550
Telefone: 239 942 269
Fax: 239 942 269

É experimentar uma pesquisa no facebook

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Apelo de um Leitor

Ando a procura do Sr. Carlos Albero Pimenta Martins e esposa. Estiveram em Mocambique na decada de 60, agradecia alguma informacao caso seja possivel.
Muito Obrigado
Jose Manuel Santinho

Foto de Braga a partir do Picoto, enviada pelo amigo A. Pereira


sexta-feira, 16 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Braga Semanário - Para memória futura, Sabado “Havemos” Canudo


 “Havemos” Canudo


Pelos vistos, no proximo Sabado vai ser reposto em “su sitio” o famoso Canudo do Bom Jesus.

Ex-libris da capital Minhota famoso e glosado em todo o Mundo. Obama não o referiu quando falou sobre o AXA, porque nessa altura o satélite da Goggel não o apanhava pelo seu canudo visual.

A ilustração de 1966, mostra o canudo numa “tanga” aos Sportinguista após o Sp. de Braga os eliminar na rota da vitória da Taça de Portugal

Braga Semanario - Para memória futura, crónica de João Lopes


João Lopes





O que esperar do próximo Presidente da C.M. Braga



Li recentemente uma entrevista ao futuro candidato do PS à C.M. Porto, Dr. Manuel Pizarro – sim, Dr., porque é médico – onde foram abordadas matérias que bem gostaria que fossem apresentadas aos futuros candidatos à presidência da C.M. Braga a fim de contribuir para o esclarecimento dos eleitores da Capital Histórica do Noroeste Peninsular.

A entrevista foi resumida a três pontos-chave sobre a política que pretenderá aplicar caso seja eleito. Primeiro ponto, a Economia, i.e., a necessidade de criar condições para atrair investimento empresarial com consequente criação de postos de trabalho, sem esquecer o turismo e o comércio. No segundo ponto, assegurar as condições habitacionais da população para garantir coesão social. Terceiro e último ponto, o desejo de recuperar para a sua cidade a capacidade de influência junto do poder central e centro da região onde se insere (no meu entender, o Douro Litoral ou atual Área Metropolitana do Porto). Ainda de registar, um momento de grande lucidez na resposta aquela deplorável pergunta sobre se o Presidente da C.M. Porto deve ser o líder da Região Norte. Diz e passo a citar o Dr. Manuel Pizarro, que "vivemos num mundo em que há outras centralidades e este discurso pode afastar personalidades do Norte e cidades que são muito importantes para a afirmação da região". Vai ainda mais longe no raciocínio afirmando que "temos que liderar porque fazemos as propostas certas e não porque proclamamos que somos lideres". No caso de ser eleito, espero que o Dr. Pizarro não vire o bico ao prego no que toca a este raciocínio.

Estou totalmente de acordo quando aos dois primeiros pontos e a sua devida articulação. Uma vez que não são só os clubes de futebol que competem entre si, os concelhos portugueses também se "guerreiam" – ou pelo menos deveriam – para atrair investimento privado que gere emprego e coloque um garrote que estanque a sangria de habitantes que se tornam desempregados (14.348 em Braga segundo dados do IEFP de Setembro último, tantos como os do concelho do Porto). Espero que tal aconteça, caso a conjuntura económica internacional melhore e haja empresas interessadas em investir em Portugal, apesar dos nossos governantes terem atuado tão mal nos últimos tempos, que poderão ter contribuído para a redução da atratividade do País. Assim, um Presidente da C.M. Braga com visão mas também com competência nas reivindicações junto do poder central em Lisboa, poderá alcançar tal desiderato e evitar que mais bracarenses caiam na situação daquele infeliz casal que passou a viver debaixo de uma ponte sobre o Rio Este. Quanto ao Turismo e Comércio, o próximo autarca da C.M. Braga poderá aproveitar, por exemplo, deslocações ao estrangeiro com o S.C. Braga, ABC ou HC Braga, que não são tão esporádicas quanto isso, para efetuar contactos e promover a Cidade e a Região do Minho como locais de excelência para visitar em período de férias mas também dar a conhecer a indústria produtora de bens e serviços não só de Braga mas outros concelhos vizinhos. Já basta a figura – quase passada – de autarca que aproveita para ir à boleia dos clubes desportivos para passeatas, comes & bebes, suecadas e ficar bem nas fotos. No terceiro e último ponto, formulo votos para que o próximo Presidente da C.M. Braga saiba utilizar toda a carga histórica e simbólica da sua Cidade mas também o seu peso populacional, bem como o do Minho, para se afirmar como um líder da nossa bela Região. Serão as tais propostas, como mencionou o candidato do PS no Porto, que gerem valor para a sociedade e economia bracarense no particular e para a minhota em geral, que poderão devolver o título de cidade mais influente do Noroeste Peninsular, tal como Braga o foi durante mais de um milénio até meados do Séc. XIV.


Braga Semanário - Para memória futura, crónica de Ricardo Silva



RICARDO SILVA
 

Estratégia Braga!


Gosto de passear pelas ruas de Braga, gosto de observar o que me rodeia e como se desenvolve a cidade.

Percebo que as obras inscritas no programa "A regenerar Braga" vieram trazer várias complicações ao dia-a-dia dos cidadãos…num gesto de tolerância e passividade, os transeuntes lá se esgueiram entre as obras e entre redes divisórias, sujeitam-se a ser cobertos de pó e de lama (consoante as condições climáticas) e fazem uma verdadeira gincana.

Não se percebe como é que as obras no centro da cidade se fazem sem cuidado, nem preocupação, não dignificando o respeito pelos cidadãos.

As obras que hoje são realizadas, deixaram para trás um conjunto de preocupações, que, na realidade, nunca foram uma real preocupação para o executivo municipal.

Em primeiro lugar, as obras foram iniciadas em alturas complicadas, tendo em conta que as primeiras começaram em Fevereiro e as últimas em início de Setembro.

Os cidadãos não foram avisados com antecedência, nem tiveram acesso aos projectos finais, isto é, mesmo alegando que há informação numa página da internet, esta não é passível de aferir pormenores e perceber ao aspecto final das vias e lugares intervencionados.

O processo de obra também se tornou complexo, a partir do momento em que numa cidade pejada de vestígios arqueológicos, nenhuma das intervenções teve o cuidado de colocar no terreno, previamente, a equipa de arqueólogos. A ideia é descobrir e preservar e não destapar e destruir, pelo que qualquer uma das intervenções não teve coerência estratégica no que toca ao património.

No fim de contas, dados os alertas públicos, lá veio a Câmara Municipal de Braga juntamente com outras instituições dizer que nada é passível de ser musealizado e tornado público. Tudo foi enterrado, sem haver a preocupação de deixar informação na via pública. Falta de estratégia para valorizar a cidade e incrementar o gosto turístico.

Além do mais, as obras que se arrastam, deixam os cidadãos sem soluções para transitar em segurança, porque em qualquer outra obra, há obrigatoriamente corredores de segurança e percursos alternativos. Aqui há placas a encaminhar as pessoas a circular pelo meio da rua. Má gestão estratégica do planeamento da obra.

O mais curioso é que se começa a inaugurar as primeiras intervenções dadas como concluídas, mas quer o Largo da Senhora-a-Branca, quer o Largo Carlos Amarante estão às escuras, lembrando os tempos em que Braga vivia na Idade Média. Só que actualmente, nem dinheiro há para as candeias, quanto mais para o petróleo. Será falta de estratégia concertada com a EDP?

Também não deixa de ser curioso como as intervenções foram pontuadas em sítios com chafariz e onde corria água e agora, água só quando chove. Numa cidade repleta de mananciais subterrâneos de água, quando já se discute a escassez deste bem natural, como pode a CMB não aproveitar esta água para dar vida aos chafarizes e armazena-la para regar os jardins públicos, minorando a factura junto da AGERE?!!! Falta de coerência?!

Em suma, ficamos com a ideia de que a cidade de Braga está a ser gerida sem estratégia e sem as preocupações obrigatórias…a qualidade de vida dos cidadãos!

Por isso, enquanto cidadão, se pede uma maior proximidade da autarquia junto da população, para que Braga aponte num só sentido…o sentido sustentável de quem quer uma melhor cidade, com estratégia para vencer as dificuldades e com soluções para ultrapassar obstáculos.




 

domingo, 4 de novembro de 2012

O Clã do Alfarrabista foi em peregrinação ao Canudo de Braga


BRAGA SEMANÁRIO - Para memória futura II


Alegoria ao desastre do Contrato Social em Portugal



Os sucessivos governos em portugal depois de 1976 foram deitando para debaixo do tapete os problemas que foram surgindo com a Segurança Social e com reformas dos sistemas de saude e educação. Hoje está tudo falido e quem vai sofrer são os nossos filhos e netos.

No boneco, o mais famoso português tenta e pelos vistos conseguiu salvar o documento do naufrágio. A actualidade parece não ter ninguém para salvar o barco.