Mestre Zé Veiga o artista da cidade de
Braga
Toda a segunda metade do SEC XX de
Braga está marcada pelo traço do Mestre, é no S. João, na
Semana Santa, nas decorações de Natal e o que mais vinha à “rede”. Em todas as manifestações culturais de Braga aparece o traço do Mestre.
Semana Santa, nas decorações de Natal e o que mais vinha à “rede”. Em todas as manifestações culturais de Braga aparece o traço do Mestre.
Não é que em vida não tenha sido
devidamente reconhecido o seu trabalho e obra, acontece que onze anos
após o seu ocaso as novas gerações começam a perder-lhe o rasto e
porque não será demais vamos aqui deixar alguns dos seus dados
biográficos:
Evandro Lopes
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Obviamente demitam-se!
O que se tem passado em Portugal nas
últimas semanas são os últimos actos de uma trágico-comédia que
tomou conta do País nos últimos dois anos e meio, e que corre o
risco de se transformar numa tragédia arrastando-nos para mais um
período negro de uma história quase milenar.
Vai-se assistindo à degradação, à
decadência das instituições numa espiral de insanidade a que só
as pessoas, transformando-se em cidadãos, podem pôr cobro. Exige-se
um Movimento de Cidadania que varra esta Canalha
da vida pública portuguesa.
Obviamente o primeiro a demitir-se deve
ser o Presidente da República que mais uma vez demonstra a sua total
incapacidade para ser o garante final da Democracia. Obviamente que
não se demitirá, por isso vai ser necessário que sejam os Cidadãos
a indicar-lhe a porta de saída. Não se pode esperar que um
personagem cabotino e medíocre, tenha a capacidade de assumir um
acto de dignidade e de honradez, nem como político nem como pessoa.
O seu passado demonstra que se trata de mais um equívoco daqueles em
que Portugal é fértil a gerar. Basta fazer uma análise superficial
do seu passado e da sua acção governativa para o comprovarmos.
Só que ele existe, não por geração
espontânea mas porque houve um determinado número de portugueses, o
suficiente, que lhe permitiram ter os papéis que tem representado...
repetindo o erro em sucessivas eleições. Para se mudar o que seja é
preciso ter a capacidade crítica e de análise assumindo as próprias
responsabilidades para as exigir em seguida àqueles que vão
conduzindo o País para um dos períodos mais negros da sua História.
Luis Freire de Andrade
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Braga, Mobilidade e Património
Braga tem vindo a regenerar-se…
Regenera-se pela sua morfologia
estética, requalificando as suas ruas e praças. Há quem goste, há
quem aponte críticas, sobretudo aos materiais usados, que são, de facto, de pouca qualidade, facilmente fracturáveis e, sobretudo, fáceis de sujar (ou difíceis de limpar).
quem aponte críticas, sobretudo aos materiais usados, que são, de facto, de pouca qualidade, facilmente fracturáveis e, sobretudo, fáceis de sujar (ou difíceis de limpar).
Mas a regeneração que hoje venho aqui
expor, está intrinsecamente ligada à forma como hoje se vive e
sente a cidade de Braga, sobretudo para os adeptos da mobilidade
ciclável.
Temos assistido a verdadeiras
manifestações de adeptos da bicicleta, reivindicando pistas,
acessos, percursos, estacionamento, enfim, a melhores condições de
praticar uma forma de desporto ou de simples mobilidade.
O projecto Braga Ciclável tem sido
pioneiro nesta forma de se deslocar na cidade e tem conseguido
pequenas vitórias. Além de sensibilizar os cidadãos para o uso da
bicicleta, tem conseguido pressionar positivamente o poder autárquico
a atender às necessidades dos ciclistas. A cidade renova-se e
transforma-se e actualmente vemos muitas pessoas a andar de bicicleta
pela cidade.
Ricardo Silva
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Expedições - Volta ao Mundo (1 e 2)
O Porto é inesgotável, imenso, não
contente de admirar a sua própria beleza do alto da Torre dos
Clérigos, da colina da Sé ou do topo das suas muitas igrejas, do cimo das suas ruas íngremes, das ladeiras sinuosas e da visão que tem de si mesmo navegando pelo próprio Douro, o seu rio dourado, que por vezes parecerá cinzento, esmeraldino, tudo conforme lhe vão os humores e o clima, ainda tem Gaia, que lhe fica bem defronte.
Clérigos, da colina da Sé ou do topo das suas muitas igrejas, do cimo das suas ruas íngremes, das ladeiras sinuosas e da visão que tem de si mesmo navegando pelo próprio Douro, o seu rio dourado, que por vezes parecerá cinzento, esmeraldino, tudo conforme lhe vão os humores e o clima, ainda tem Gaia, que lhe fica bem defronte.
E o melhor de Gaia, é claro, é o
ficar se vendo de lá ao Porto. Essa Gaia gaiata que produz o quê?
O vinho do Porto! São cidades
geminadas apenas separadas pelo rio, ligadas pelas suas pontes
majestosas, verdadeiros cartões postais intrincados das duas
cidades.
Essa história do vinho remonta a um
tempo em que o Porto queria sobretaxar o seu vinho e Gaia esperta
levou os produtores todos para o lado de lá, sem lhes cobrar novas
taxas. Mas o vinho batizado e adorado pelos ingleses como Port
prosseguiu usando o nome do vizinho. Afinal quem haveria de querer
comprar um Tawny Gaia? Certamente o vinho top, o ícone português
tem lá outras tipicidades que sempre desperta paixões no palato.
Também o vinho do Porto tem lá as suas variantes.
Entretanto cabe um um aviso aos
incautos: O vinho do Porto é, portanto, a melhor dizer: um vinho de
Gaia!
Onde se pode degustar nas caves todos
os seus sabores e cores, variávies como o seu rio. Os vinhedos ficam
nas encostas xistosas e nas colinas do Alto Douro e após a colheita
e a vinificação é transportado para envelhecer em tonéis e
barricas de carvalho em Gaia.
Luis Marques
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Castro Galaico Festival de Nogueiró
É já no próximo dia 11 de Julho que
tem início a 4ª edição do Castro Galaico Festival de Nogueiró.
Criado em 2010 com o objetivo de proporcionar a Braga e à sua
população um evento alternativo aos festivais de Verão, divulgando
a música de raízes populares que tanto diz ao nosso povo, o Castro
Galaico tem-se imposto ano após ano, sendo já um festival que
extravasou as fronteiras de Braga e acolhe espectadores, cada vez em
maior número de Portugal inteiro e da Galiza.
João Tinoco
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Imagem da Semana
Mestre Zé Veiga
O Cartaz das Festas de S. João de
Braga de 1955
O primeira da longa colecção do
Mestre
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